quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Policial Militar recebeu mais de 3.800 picadas de abelha em Florianópolis


O policial militar Adalberto Antônio da Silva, do Pelotão de Patrulhamento Tático (PPT) de Florianópolis, um dos agentes que foi atacado por abelhas em operação no Morro do 25, na Capital, terça-feira, segue internado no Hospital Universitário (HU).

De acordo com os médicos, ele levou 3820 picadas pelo corpo, principalmente nos membros e na cabeça, o maior número registrado em uma só pessoa atendida pelo hospital. As picadas são contadas a partir dos ferrões e do vermelhidão. Apesar da gravidade da ocorrência, ele não corre risco de morrer.

Segundo Alisson Bresciane, médico do Centro de Informações Toxicológicas do HU, cerca de 200 picadas de abelha, em uma pessoa que não é alergica, já podem causar a morte, pois os rins tentem a parar de funcionar por causa das toxinas.

— O policial chegou cedo no hospital. isso fez a diferença — explica.

Adalberto está sendo estimulado a urinar, a partir de medicamentos, para expelir o veneno do corpo. O comandante do 4º Batalhão da PM, tenente-coronel Newton Ramlow, afirma que o policial deve continuar a recuperação em casa ao sair do hospital e não tem previsão para voltar ao trabalho.

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