domingo, 31 de março de 2013

Homicida é preso em flagrante pela Polícia Militar em Nova Xavantina




Na noite de ontem, por volta das 21h30min, a Polícia Militar de Nova Xavantina - MT prendeu em flagrante o suspeito Lucas Teles Silva de 18 anos pelo crime de Homicídio. Lucas matou a facadas o cidadão Joarez Francisco Sales com 05 (cinco) golpes de arma branca (facadas). Segundo o suspeito, Joarez estaria ameaçando sua genitora Márcia Maria Alves Teles, momento em que se apoderou da faca de aproximadamente 25 cm com cabo preto e desferiu os golpes no tórax e no abdome da vítima.

A vítima foi atendida pelo SAMU e deu entrada no BOX de emergência do Hospital Municipal de Nova Xavantina, contudo, em razão da gravidade dos ferimentos, entrou em óbito.

O suspeito preso em flagrante foi apresentado pela Equipe de serviço da Polícia Militar na Delegacia Municipal de Nova Xavantina, onde ficou preso à disposição da justiça.

quarta-feira, 6 de março de 2013


Chaves durante suas atividades como presidente e líder militar
Já acometido da doença
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, morreu na tarde desta terça-feira (5), aos 58 anos, na capital Caracas.
A morte ocorreu às 16h25 locais (17h55 de Brasília), segundo o vice-presidenteNicolás Maduro, herdeiro político de Chávez, que fez o anúncio em um pronunciamento ao vivo na TV.
"Às 16h25 locais (17h55 de Brasília) de hoje 5 de março, faleceu o comandante presidente Hugo Chávez Frías", disse Maduro, emocionado.
"É um momento de dor", afirmou, cercado pelos ministros do governo.
Chávez estava internado em um hospital militar na capital, Caracas.
O vice Maduro afirmou que mandou as Forças Armadas para as ruas, para garantir a segurança.
Discurso agressivo
Horas antes, Maduro havia feito um discurso agressivo na TV, acusando os adversários políticos de. "conspiração" e dizendo que Chávez enfrentava o momento "mais duro" desde sua última cirurgia.
O governo também anunciou a expulsão de dois adidos militares americano supostamente envolvidos em "contatos não autorizados" com militares venezuelanos.

Luta contra o câncer
Chávez lutava contra um câncer desde junho de 2011 e, após realizar um tratamento em Cuba contra a doença, havia voltado ao país natal em fevereiro deste ano.
Chávez foi um dos mais destacados e controversos líderes da América Latina. Desde que assumiu o comando da Venezuela, em 1999, o militar da reserva promoveu mudanças à esquerda, na política e na economia.

Ele nacionalizou empresas privadas, atribuiu ao Estado atividades essenciais, além de mudar a Constituição, o nome, a bandeira e até o fuso horário do país (1h30 a menos que o horário de Brasília).

Chávez foi reeleito pela primeira vez em 2006, com mais de 62% dos votos, e novamente em 2012, com 54%.
Ele tentou chegar ao poder pela primeira vez em 1992 através de uma tentativa fracassada de golpe de Estado, que fez com que fosse preso.
Em 2002, já no comando do país, sofreu um golpe de Estado que o tirou do poder por quase 48 horas. Foi restituído por militares leais, com a mobilização de milhares de seguidores.

A Venezuela, que é membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), possui uma economia dependente das exportações do combustível, tendência que Chávez queria mudar com a entrada do país no Mercosul. O país tem 30 milhões de hectares de terras cultiváveis, mas importa até 70% dos alimentos que consome. A população é de quase 29 milhões de habitantes.

Doença
Desde que foi reeleito mais uma vez, em outubro de 2012, o líder venezuelano apareceu em público poucas vezes, a maioria delas para liderar conselhos de ministros no Palácio de Miraflores. Chávez também deixou de utilizar frequentemente sua conta na rede social Twitter.

A falta de informações e detalhes sobre a doença e a presença menos frequente de Chávez em eventos desde que anunciou a luta contra o câncer alimentaram os rumores de que seu estado de saúde poderia ser mais grave do que o governo queria divulgar.

Em 10 de junho de 2011, a imprensa venezuelana noticiou que Hugo Chávez havia por uma cirurgia de emergência em Cuba devido a um problema na região pélvica. Rumores sobre a doença circularam nos dias seguintes, mas o governo venezuelano negou que se tratasse de um tumor.
Em 30 de junho, no entanto, o presidente confirmou que havia sido operado em razão de um câncer. Não foram revelados maiores detalhes sobre a doença.
Chávez voltou à Venezuela dias depois e voltaria a Cuba nos meses seguintes para sessões de quimioterapia. Em agosto de 2011, apareceu com o cabelo raspado: "É meu novo visual", disse.

Em outubro do mesmo ano, após fazer exames médicos em Cuba, o governante declarou-se livre do câncer. "O novo Chávez voltou [...] Vamos viver e vamos continuar vivendo. Estou livre da doença", afirmou, fardado e eufórico.

Hugo Chávez chegou a dizer que o câncer, que atingiu cinco líderes sul-americanos – entre eles a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula – teria sido induzido pelos Estados Unidos. "Não seria estranho se tivessem desenvolvido uma tecnologia", disse.

Em fevereiro de 2012, ele anunciou que seria operado novamente por uma lesão na mesma região em que teve o tumor removido. A cirurgia também ocorreu em Cuba e, posteriormente, ele passou por tratamento de radioterapia.

Em julho, quando era candidato à reeleição, o presidente voltou a dizer que havia vencido a batalha contra o câncer. Aos opositores, Chávez dizia que seus problemas de saúde não o impediriam de vencer a eleição que poderia mantê-lo no poder até 2019.

Em novembro, após vitória nas urnas, a Assembleia Nacional autorizou a viagem de Chávez a Cuba para receber terapia hiperbárica, um tratamento complementar comum em pacientes que receberam radioterapia.

Em dezembro, Chávez anunciou que voltaria a Cuba para ser submetido a uma nova cirurgia devido ao retorno do câncer. Ele designou o vice, Nicolás Maduro, como o eventual sucessor se não fosse capaz de voltar ao poder. Foi a primeira vez que Chávez admitiu, publicamente, que a doença poderia impedi-lo de seguir à frente do país.
Após a realização da cirurgia, foi Maduro quem passou a fazer relatos do estado de saúde de Hugo Chávez. A oposição criticava o governo, acusando-o de sonegar informação sobre a real situação do mandatário.

Chávez não conseguiu tomar posse de seu novo mandato, em 10 de janeiro. Após disputa judicial, o Tribunal Superior de Justiça entendeu que a presença dele não era necessária, e que uma posse formal poderia ocorrer em outra data a ser marcada posteriormente.
Em 18 de fevereiro, surpreendendo a todos, Hugo Chávez anunciou, pelo Twitter, que estava voltando à Venezuela. Ele foi diretamente para um hospital militar na capital Caracas.

 Trajetória
Hugo Rafael Chávez Frías nasceu em 28 de julho de 1954, em Sabaneta, estado de Barinas, no oeste do país. Filho de professores, ele casou e se divorciou por duas vezes. Tem quatro filhos – duas mulheres e um homem do primeiro matrimônio, e uma menina do segundo – e três netos.

Militar reformado, Chávez entrou para a política depois de uma fracassada tentativa de golpe de Estado que o levou à prisão, em 1992.
Desde que venceu as primeiras eleições presidenciais, em 1999, com a promessa de pôr fim à "partidocracia corrupta" em que o governo havia se transformado e de distribuir a renda do petróleo entre os setores excluídos da sociedade, o presidente assumiu um estilo único de fazer política.

Ele chegou ao poder em fevereiro daquele ano como o 47º presidente da Venezuela, jurando sobre uma Constituição que ele afirmou estar "moribunda".
Entre suas primeiras decisões, proibiu que o Departamento Antidrogas dos Estados Unidos fizesse sobrevoos no país e, anos mais tarde, em 2008, expulsou o embaixador americano.

No final de 1999, alcançou o seu objetivo de mudar a carta magna da Venezuela e iniciar o que chamou de "Revolução Bolivariana".

Crises políticas
Chávez enfrentou momentos difíceis no poder, como quando, depois de vários dias de greves nacionais, em 11 abril de 2002, sofreu um golpe de Estado que o tirou do poder por quase 48 horas. Após tumultos e 19 mortes, o líder venezuelano foi restituído ao cargo por militares leais, com a mobilização de milhares de seguidores pelas ruas de Caracas.

Naquele mesmo ano, uma greve liderada por trabalhadores, empregadores e contratados da estatal de petróleo de Venezuela paralisou a indústria vital para o país. A greve prolongou-se até fevereiro de 2003 e derrubou a produção petrolífera, impactando com força a economia.
Os trabalhadores criticavam a implantação do projeto de "grande revolução bolivariana", que atingiu proprietários de terras, produtores de combustíveis e bancos. O termo é referência ao líder revolucionário Simón Bolívar, responsável pela independência de vários países da América do Sul, em quem Chávez dizia se inspirar.
Em 2004, após violentos protestos da oposição que deixaram outros nove mortos, Chávez submeteu-se novamente a um referendo público que o confirmou no poder.

Reeleição em 2006
Em 2006, em nova eleição presidencial, ele obteve 62% dos votos contra o opositor Manuel Rosales. No novo mandato, Chávez declarou a transformação da Venezuela em um Estado socialista.

Durante este período, o militar reformado iniciava seu projeto de estatização da maioria das empresas venezuelanas, em setores cruciais como telecomunicações e eletricidade. Em maio de 2007, a Radio Caracas Television, emissora mais antiga da Venezuela, encerrou suas transmissões após não ter sua concessão renovada pelo governo.
Iniciava-se também sua tentativa de reforma na Constituição, que permitira sua reeleição por tempo indefinido. Após uma primeira derrota, ocorrida no final de 2007, o projeto foi aprovado em referendo popular em fevereiro de 2009.

Em 2010, Chávez sofreu sua primeira derrota nas urnas, em eleições legislativas. Apesar de ter obtido a maioria dos votos, seu partido não conseguiu dois terços da Assembleia Nacional venezuelana, objetivo necessário para facilitar a aprovação dos projetos do governo.
Com uma manobra política, no entanto, conseguiu aprovar um dispositivo que o permitiu governar por mais seis meses por decretos de emergência.

Entrada na Mercosul
A Venezuela entrou oficialmente no Mercosul em 13 de agosto de 2012, depois de cerimônia simbólica em 31 de julho ocorrida em Brasília, com a presença de Hugo Chávez.
O ingresso ocorreu após Brasil, Argentina e Uruguai suspenderem o Paraguai do bloco como sanção pelo impeachment do presidente Fernando Lugo. Em 22 de junho do ano passado, o Senado do Paraguai votou pela destituição de Lugo no processo político "relâmpago" aberto contra ele na véspera e encarado pela comunidade de países sul-americanos como golpe. O país vinha impondo o veto à entrada da Venezuela no grupo.

"Faz tempo que a Venezuela devia entrar no Mercosul. Mas como está escrito na Bíblia, tudo o que vai ocorrer sob o sol tem sua hora", disse Chávez à ocasião. "Nos interessa muito sair do modelo petroleiro, impulsionar o desenvolvimento agrícola da Venezuela [...] Temos disponíveis mais de 30 milhões de hectares para o desenvolvimento da agricultura", afirmou.

O ministro das Relações Exteriores brasileiro, Antonio Patriota, disse em setembro de 2012 que "houve unanimidade no Mercosul e Unasul para a suspensão do Paraguai. O que reforçou a suspensão foi o fato de todos os países, como gesto de repúdio, retiraram seus embaixadores, o que não ocorreu em Caracas, na Venezuela".
Com o ingresso da Venezuela, o Mercosul passou a contar com população de 270 milhões de habitantes, ou 70% da população da América do Sul. Segundo o Ministério de Relações Exteriores brasileiro, o PIB do bloco será de US$ 3,3 trilhões (83,2% do PIB sul-americano), com território de 12,7 milhões de km² (72% da área da América do Sul).

Reeleição em 2012
Em 7 de outubro, Chávez derrotou Henrique Capriles Radonski, mesmo com uma campanha limitada, e garantiu novo mandato, o quarto consecutivo, até 2019, prometendo "radicalizar" o programa socialista que vinha implantando no país.
O presidente teve cerca de 54% dos votos, contra 45% do oponente, e o comparecimento às urnas foi de quase 81%. Dilma disse na ocasião que a vitória foi um "processo democrático exemplar".

Durante a campanha, Chávez pediu a vitória para tornar "irreversível" o seu sistema socialista e acelerar o Estado comunista, algo que os críticos veem como uma nova manobra para concentrar mais poder em suas mãos. Ele não hesitou em falar em uma “ameaça de guerra civil” caso o rival ganhasse as eleições.
Capriles foi o primeiro adversário a ter chances reais de derrotar Hugo Chávez, ao capitalizar o descontentamento acumulado durante os mandatos do presidente. Em conversa com o G1 na época, ele disse que seguiria o modelo brasileiro caso fosse eleito.

Além de ser comandante-em-chefe das Forças Armadas e presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), com maioria na Assembleia Nacional, Hugo Chávez também controlava a mídia estatal.

Política externa
A política externa foi inspirada pelo líder cubano Fidel Castro e marcada por críticas contra o "imperialismo" dos Estados Unidos, país que ele acusa de ser responsável pelo breve golpe que sofreu em 2002 e por questões que vão desde a mudança climática até uma suposta tentativa de assassiná-lo.
Durante sua gestão, Hugo Chávez reforçou a cooperação com seus aliados de esquerda na América Latina como Bolívia, Equador, Nicarágua, além de tecer parcerias com os governos polêmicos de Irã, Síria, Belarus, Líbia, entre outros. Ele foi pragmático o suficiente, entretanto, para continuar a vender diariamente para os Estados Unidos um milhão de barris de petróleo.

Com os seus "petrodólares", estabeleceu iniciativas regionais como o grupo de coordenação política Alternativa Bolivariana para os Povos de Nossa América (Alba) e subsidiou o petróleo da Petrocaribe, aliança entre alguns países do Caribe com a Venezuela.

O presidente venezuelano tratava outros líderes internacional com intensidade, respeito ou desprezo, chegando a dizer que havia sentido cheiro de "enxofre" na tribuna da Assembleia Geral da ONU, em 2007, após ter passado pelo então presidente americano, George W. Bush, que já foi chamado por Chávez de bêbado e genocida.
Barack Obama, a quem Chávez parabenizou pela eleição em 2008, foi taxado mais tarde de "farsante". Quando Obama foi reeleito em outubro deste ano, o venezuelano disse desejar que o americano "se dedique a governar seu país, deixando de invadir povos e desestabilizar países".

Chávez tinha apreço especial por Lula e Dilma devido ao histórico de combate dos brasileiros durante a ditadura militar. "Eu e Lula somos irmãos. Somos mais que irmãos. Somos, como já disse Fidel Castro, esses tipos que andam por aí fazendo coisas, como Dilma, Cristina [Fernandez, presidente da Argentina], Néstor [Kirchner, ex-presidente argentino]”, disse Hugo Chávez, durante a primeira visita oficial da presidente brasileira à Venezuela.

Populismo
Hugo Chávez manteve-se no poder graças à implementação das suas "missões", programas sociais que melhoraram os níveis de educação e saúde públicas venezuelanas, embora a pobreza, o desemprego e a violência tenham se espalhado pelo país, que possui uma das maiores reservas de petróleo da região.
Sua popularidade contrastava com a rejeição vinda da classe média, afetada pelas restrições econômicas impostas em nome da revolução e por políticas de desapropriação de empresas privadas.

Seu discurso beligerante polarizou a sociedade ao demonizar os oponentes e queimar todas as pontes de entendimento com a outra metade do país – politicamente, uma estratégia muito rentável, admitem fontes próximas ao governo.

Viciado em comunicação, convocava constantemente a cadeia nacional de rádio e TV para longos discursos, além de comandar por muito tempo o programa semanal "Alô, Presidente", no qual discutia suas ideias políticas, recebia convidados para entrevistas, entregava obras públicas e até vendia eletrodomésticos chineses com preços subvencionados pelo governo.
Tornou-se também um grande usuário do Twitter, onde reunia milhares de seguidores, mas diminuiu o uso do microblog após a eleição de 2012. (Expresso MT)

A baiana Anamara foi eliminado do BBB 13



Anamara eliminada com 48% dos votos.

A baiana Anamara, de 28 anos, foi eliminada do Big Brother Brasil 13" nesta terça-feira (5) com 48% dos votos do público. Ela enfrentou a disputa ao lado de Fani, que teve 16% dos votos, e Nasser, com 36%.
A veterana da décima edição do BBB foi indicada pela casa na formação do paredão do último domingo (3).
Maroca e Fani receberam os votos dos participantes do reality. Nasser foi emparedado pela líder Kamilla.
Durante o dia, na casa do BBB 13, Anamara havia dito que já se via "mais fora do que dentro" do programa, de acordo com o site oficial do Big Brother.
Ela já havia sido líder duas vezes, e anjo uma vez. Este foi o segundo e último paredão da baiana.

Vocalista do Charlie Brown é encontrado morto em seu apartamento


O vocalista da banda Charlie Brown Jr, Alexandre Magno Abrão, o Chorão, foi encontrado morto em seu apartamento na Rua Morás, em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, na madrugada desta quarta-feira (6). Ele tinha 42 anos.

Chorão foi encontrado desacordado pelo seu motorista, que acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A unidade de resgate constatou que ele já estava morto. A Polícia Militar disse ter recebido um chamado às 5h18 para "verificação de morte natural em um apartamento". Chorão morava no oitavo andar do edifício.
Por volta das 6h30, policiais civis e militares e peritos estavam no prédio do cantor. O delegado Luiz Romani, do 14º Distrito Policial, em Pinheiros, disse que ainda não é possível dizer a causa da morte do vocalista. A causa será determinada pela perícia. Romani disse apenas que Chorão estava sozinho em seu apartamento e que o caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O delegado não informou se havia marcas de tiros e vestígios de drogas no apartamento de Chorão.
O cantor e o letrista liderava a banda que foi formada e estabelecida na cidade de Santos, no litoral de São Paulo, na década de 1990. Em 15 anos de carreira, a banda lançou dez discos, segundo o site oficial do grupo. O grupo vendeu 5 milhões de cópias. Além de vocalista e letrista, Chorão era o responsável pelo direcionamento artístico e executivo da banda. Em 2004, o álbum "Tâmo aí na Atividade” foi premiado com o Grammy Latino. No ano passado, o grupo lançou o álbum “Música Popular Caiçara”, com destaque para a música "Céu Azul".
Chorão foi o único integrante do Charlie Brown Jr que esteve em todas as formações da banda. O apelido é da adolescência. Quando ele ainda não sabia andar de skate, ficava apenas olhando os amigos. Um deles virou para Chorão e disse para ele "não chorar". A alcunha pegou.
Paulistano, Chorão adotou a cidade de Santos desde a juventude, onde criou o Charlie Brown Jr.
Roteirista do filme “O Magnata”, já realizado, e do longa metragem “O Cobrador”, em andamento, como empresário administrou marcas de skate e viabilizou a realização de grandes eventos de skate no Brasil, além de manter o Chorão Skate Park em Santos.
O próximo show da banda estava marcado para o dia 22 de março, em Campo Grande, no Rio de Janeiro.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Nova Xavantina sediará Jogos Regionais Estudantis




O município de Nova Xavantina - MT sediará os 8° Jogos Escolares Regionais Mato-grossense - JOREM's de 02 a 07 de Junho de 2012.

A Abertura dos jogos está prevista para as 19:00 hs. do dia 02 de junho (sábado) nas dependência do Ginásio de Esportes Municial, Ginásio "Fredericão". Durante esse período, mais de 600 (seiscentos) atletas estarão participando de diversas competições representando vários municípios do Vale do Araguaia, entre eles, Nova Xavantina, Campinápolis, Água Boa, Canarana e Novo São Joaquim.

Mais uma grande iniciativa da Prefeitura Municipal através do Prefeito Gercino Caetano Rosa e de seu Secretário de Esportes, professor Jabá, que agora, se licencia para disputar uma vaga na Câmara Municipal de Nova Xavantina, cedendo sua vaga de Secretário Municipal de Esportes para Silvanio Vicente da Silva, que passa a responder pela pasta.

O Município de Nova Xavantina só tem a crescer com iniciativas como esta da administração pública municipal. Parabéns aos gestores e agora, vamos torcer para que nas competições, todos estejam munidos do "Fair Play" e disputem somente dentro das quadras, com o apoio e a torcida de todos os munícipes que estão representando.

Da redação


terça-feira, 22 de maio de 2012

29ª CIRETRAN em Nova Xavantina tem novo diretor

Tomou posse como Diretor da 29ª CIRETRAN em Nova Xavantina - MT o senhor Celso Donizete R. Negrão. Oriundo de Cuiabá - MT, onde era funcionário do DETRAN - MT, Celso foi recebido pelo Prefeito Municipal de Nova Xavantina - MT Gercino Caetano Rosa em cerimônia na sede da 29ª CIRETRAN, na qual participaram diversas autoridades locais, entre estas, o Presidente da Câmara Municipal de Nova Xavantina, Vereador João Capelari, além de outros vereadores e secretários da administração Pública Municipal.

Na oportunidade, o prefeito Gercino falou de seus projetos para o Município de Nova Xavantina - MT e que, entre estes, está o de prover a sinalização horizontal e vertical de Nova Xavantina, bem como, de implementar projetos em parceria com a CIRETRAN para melhorar o trânsito local e evitar acidentes.

O Cap PM Naildo Guedes Lima, comandante da 3ª Cia PM de Nova Xavantina, falou da importância em sinalizar as vias e os cruzamentos, regulamentando o trânsito, especialmente, em épocas de festival de praia, uma vez que o fluxo de turistas na cidade aumenta muito. Falou ainda sobre a importância da prefeitura elaborar o projeto de municipalização do trânsito através de convênio com o DETRAN para aumentar a arrecadação do Município.

Na oportundiade, apresentou às autoridades o novo Comandante Adjunto da 3ª Cia PM, o 1° Sgt PM Cristiano Franco de Miranda, o qual estará desempenhando suas atividades no Município de Nova Xavantina a partir de agora, oriundo de Cuiabá - MT.

O novo presidente da 29ª CIRETRAN apresentou seus projetos e comentou da importância em mobilizar a sociedade local para transferir todos os seus veículos para o Município de Nova Xavantina.









terça-feira, 24 de abril de 2012

Alencar Soares prestes a deixar o Tribunal de Contas

O conselheiro Alencar Soares que está prestes a se aposentar para disputar à Prefeitura de Barra do Garças e teve o nome envolvido numa polêmica sobre venda de sua cadeira para o deputado Sérgio Ricardo (PR) prefere não comentar o assunto. Pouco antes do intervalo da sessão plenária, ele mandou um recado por meio da assessoria do tribunal de que "não ouve e nem fala" a respeito da questão.
Apesar disso tem dito para as pessoas ligadas a ele que vai mesmo deixar o Pleno. A expectativa, inclusive, era de que fizesse o anúncio já nesta terça (24), mas acabou recuando. Ele tem até 7 de junho para se licenciar do tribunal, se filiar a um partido político e anunciar candidatura. Isso porque os conselheiros que vão disputar cargos têm a prerrogativa de se afastar do posto até 4 meses antes do pleito e ainda estarão aptos a concorrer às eleições de outubro. Policiais e juízes também têm prazos diferenciados.
Apesar de ainda não ser pré-candidato, Alencar já articula o seu arco de aliança, ele tem o apoio do empresário Roberto Farias (PSD), filho do ex-governador de Mato Grosso, Wilmar Peres. Já conversou, inclusive, com o cacique do PSD, José Riva e já se prepara para a nova empreitada, sendo o segundo conselheiro a voltar para a política. O primeiro foi Júlio Campos que disputou, sem êxito, a Prefeitura de Várzea Grande e depois conseguiu cadeira na Câmara Federal.
Entre os cotados para a cadeira de Alencar estão o vice-governador Chico Daltro (PSD) e o deputado estadual Sérgio Ricardo (PR). O ex-secretário da Copa, Eder Moraes, também teria assediado o cargo vitalício, mas está fora do páreo e não tem mais o aval do Palácio Paiaguás após se ver envolvido em suposta plantação de notícia para prejudicar Sérgio e o secretário de Indústria e Comércio, Pedro Nadaf, com quem teria rixa pessoal.
     
Carreira

Esta não é a primeira vez que Alencar Soares disputa a prefeitura de Barra do Garças. Na década de 1980 ele encarou o desafio ed enfrentar as urnas, porém teve um desempenho considerado pífio. Ele também foi deputado estadual entre 1998 e 2002 e entrou no TCE por indicação da Assembleia em 2006. O conselheiro também já foi ouvidor-geral do TCE e é vice-presidente da instituição, tendo sido eleito para o biênico 2012 e 2013.

RD News

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Funcionária Pública é presa envolvida em roubos a caixas eletrônicos





A funcionária pública Fernanda Cristina Dias Daltro, está entre os dez integrantes da quadrilha presa por policiais da DERF (Delegacia Especializada de Roubos e Furtos) de Cuiabá que arrombava caixas eletrônicos nos Estados de Rondônia e Tocantins, cujo dinheiro proveniente dos ataques era gasto em Mato Grosso.

Fernanda, segundo a delegada Elaine Fernandes, é filha de um primo do vice-governador de Mato Grosso, Chico Daltro (PSD) e trabalha no setor de licitações da Prefeitura de Várzea Grande. Segundo policiais envolvidos na operação, é esposa do líder da quadrilha, Ronny Peter de Souza Brito.

O papel dela no esquema criminoso era de apoio logístico aos integrantes do bando que saíam da Grande Cuiabá para arrombar cofres em outros Estados. Os policiais acrescentaram que ela se encarregava de aplicar o dinheiro oriundo dos crimes.

Neste fim de semana, policiais da Derf, chefiados pela delegada Elaine Fernandes prenderam 10 pessoas sendo cinco em Cuiabá, quatro em Jussara (GO) em Gurupi (TO).

Segundo a delegada, Ronny Peter foi preso no shopping popular, em Cuiabá, quando aguardava a mulher, que tinha sido presa hora antes.

A quadrilha atacava os caixas eletrônicos utilizando o chamado “kit arrombamento” – maçarico, botijão de gás, cilindro de oxigênio, pés de cabra – para cortar os caixas e ter acesso às gavetas com dinheiro.

O último ataque ocorreu madrugada da segunda-feira, 16, onde a quadrilha rendeu o guarda da Justiça do Trabalho de Gurupi (TO), e em seguida arrombou com um maçarico o Caixa Eletrônico do Banco do Brasil e levou todo o dinheiro, cerca de R$ 72 mil.

MIDIA NEWS